...O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é
possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar...
Texto colocado na porta de um espaço terapêutico.
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